Embora conte com o maior contingente populacional do mundo (mais de 1,2 bilhão de habitantes) e disponha de condições naturais muito adversas na maior parte de seu território, o desempenho da agricultura chinesa no período após a Revolução Comunista Chinesa (1949) foi, sem dúvida, excelente, contando com grandes projetos de irrigação e recuperação dos solos.
A agricultura e, mais especificamente, as comunas populares – comunidades agrícolas coletivas – sofreram grandes mudanças a partir de 1984, quando o governo chinês anunciou oficialmente um conjunto de reformas econômicas que vinham sendo experimentadas desde o final da décadas de 1970. A principal mudança foi a permissão dada às famílias de explorarem individualmente a terra e comercializarem diretamente a produção excedente. A produção passa a ter três destinos: uma parte é vendida ao Estado, outra é destinada a comunidade local e a terceira é comercializada livremente pela família produtora. Este sistema tem propiciado maior produtividade e maiores ganhos. Também se devem considerar as inovações científicas e tecnológicas que foram introduzidas nos diversos setores econômicos e na agricultura nos últimos anos.
A Pecuária
É a atividade de criação econômica de animais, compreendendo vários tipos, como bovinos, suínos, equinos, caprinos, etc. O seu desenvolvimento se dá principalmente após a II G. M., devido ao aumento do consumo mundial de carne, desenvolvimento de frigoríficos, conservantes alimentares, etc. Pode ser feita de duas formas:

Maiores produtores:
► Bovinos: Índia, Brasil, China, EUA e Argentina.
► Suínos: China, EUA, Indonésia, Brasil e Alemanha.
► Equinos: China, Brasil, México e EUA.
► Frangos: China, Brasil, EUA e México.
► Ovinos: China, Austrália, Nova Zelândia e Índia.
► Leite: Índia, EUA, Rússia e Alemanha.